Os “monstros” foi o tema lançado para a criação de uma série de “micro-fotolivros”, ao vivo, na sessão do Photobook Club Lisboa de janeiro de 2015.
À espécie de cadáver esquisito que resultou da junção das partes, deu-se o nome de Frankenstein.
Os autores que aceitaram o desafio foram Arlindo Pinto, Carlos Gote Matoso, Elisabeth Vieira Alvarez, Magda e Domingos, María Gonzalez, Paula Arinto, Sara Rocio e Susana Paiva.
Pretendendo discursar visualmente sobre o tema “monstros” vestimos a pele de Victor Frankenstein e partimos numa busca por fotografias e projetos cadáveres.
Encontrámos algo que nos serviria, ao nos depararmos com imagens descartadas de rostos e expressões, que tinham sido cortadas, separadas e arquivadas, fruto de um projeto passado.
Começámos então a inventar novas entidades, reconjugando as suas partes, tentando criar-lhes feições no limite entre o verosímil e o monstruoso, entre o nítido e o evanescente, tal como acontece nos pesadelos. Assim nasceram os nossos monstros.

“Monsters” was the suggested theme for the creation of a series of “micro-photobooks”, made live, in the january 2015 session of Photobook Club Lisbon. This kind of cadavre exquis, made of the set of all the works, was named Frankenstein.
The authors who accepted the challenge were: Arlindo Pinto, Carlos Gote Matoso, Elisabeth Vieira Alvarez, Magda e Domingos, María Gonzalez, Paula Arinto, Sara Rocio and Susana Paiva.
Wanting to visually address the theme “monsters”, we put on Victor Frankenstein’s shoes and went on a search for corpse photographs and projects.
We found something that would suit our purpose when we stumbled upon some discarded photos of faces and expressions that were cut, separated and archived for a past project.
So we started to forge new entities, recombining their parts, trying to give them features that would sit between the likely and the monstrous, the tangible and the fading, just as it happens in nightmares. And thus our monsters were invented.
Back to Top